domingo, 2 de novembro de 2008

As Pedras do Diabo

As Pedras Que Rolam Sozinhas
No Parque Nacional do Vale da Morte (Death Valley), situado no Estado da Califórnia, pode-se ver um fenômeno geológico muito misterioso, são pedras que movem-se de forma inexplicável.
Isto acontece num local chamado Racetrack Playa, que é o fundo de um lago que lá existiu no passado e que algumas pessoas supersticiosas chamam de Praia do Diabo (Devil’s Playa).

Segundo informa o Serviço de Atendimento do Parque Nacional, existem mais 8 praias próximas ao Vale da Morte onde ocorre este curioso fenômeno.

O movimento das pedras já é conhecido há muito séculos, mas os cientistas ainda não tem uma explicação exata sobre o que provoca o movimento das pedras que deixam rastros nas superfícies por onde passam.

Muitas das pedras pesam mais de 400 quilos e movem-se através de direções as mais diferentes.

Todos perguntam de onde vem a força que move as pedras. Sempre existe uma teoria nova procurando explicar a causa. Uns dizem que é a força dos ventos! Outros afirmam que são forças magnéticas.


Muitos cientistas foram até o deserto em busca de explicações. Através de suas experiências, concluíram que seria necessário ventos de mais de 370 quilômetros por hora para mover uma pedra de 400 quilos e ventos como este nunca foram vistos no planeta.

De acordo com outra teoria, acredita-se que em certas circunstâncias, uma fina película de gelo forma-se sobre a superfície da praia e assim, fica mais fácil acreditar na força do vento. Porém, alguns cientistas fizeram experimentos neste sentido e puderam comprovar que esta hipótese também é falsa.
O mais estanho é que ninguém nunca viu as pedras se movendo. Encontram apenas os rastros deixados pelo movimento.


Segundo o blog Reporter Net , houve um estudo científico com o objetivo de explicar o fenômeno realizado por Robert P. Sharp, do Departamento de Geologia do Instituto de Tecnologia da Califórnia.
Foram selecionadas 25 pedras, deu nome a cada uma delas gravando na superfície de cada uma o seu nome correspondente marcando também a posição de cada um uma estaca de metal.
Depois de cinco anos de observação, Sharp chegou às seguintes conclusões:
1. 28 das 30 rochas se moveram, deixando trilhas de até 260 metros;
2. Os movimentos acompanhavam a direção dos ventos:
3. Haviam sinais de que as rochas deviam ter se movido quando a superfície estava molhada, ou seja, em períodos correspondentes a invernos muito úmidos.

*por que nunca tem um corno ao lado dessas fotos pra ver o tamanho real delas?

Créditos: http://curiosidadesnanet.wordpress.com/ e http://www.issoebizarro.com/
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